Monthly Archives - julho 2019

27 de julho – Dia do Pediatra

Hoje, 27 de julho, é o Dia do Pediatra e aproveitamos a data pra falar de um assunto que é dúvida entre muitos pais: os testes neonatais.

Os recém-nascidos precisam passar por alguns testes e exames que podem evitar vários problemas no futuro e contribuem significativamente para a qualidade de vida do bebê, desde seu início. Alguns deles são oferecidos ainda na maternidade e, os que não são, devem ser providenciados o quanto antes.

Teste do pezinho: é o mais conhecido e consiste na coleta de algumas gotas de sangue, que são retiradas do calcanhar da bebê, e deve ser realizado entre o terceiro ao quinto dia de vida. Ele vai avaliar algumas desordens metabólicas como hipotireoidismo, fibrose cística e anemia falciforme.

Teste do olhinho: ele verifica se há alguma alteração oftalmológica mais grave como a catarata congênita e tumores. Um feixe de luz é direcionado no olho do bebê e deve mostrar um reflexo vermelho na pupila, para indicar que tudo está certo com a saúde ocular.

Teste da orelhinha: faz o rastreamento da surdez severa ou profunda. É feito com um aparelho similar a um fone que ao emitir um som específico, deve fazer o cérebro responder ao estímulo.

Teste da linguinha: identifica se há um freio na língua e é feito por meio de observação. Caso a criança tenha a língua presa, o que pode comprometer a mamada, realiza-se a frenotomia, um pequeno e indolor corte.

Teste do coraçãozinho: importante para detecção de doenças cardíacas que podem ser genéticas. É realizado entre 24 a 48 horas de vida, e se utiliza um aparelho colocado na mão direita e em um dos membros inferiores do bebê e tem o intuito de medir a concentração de oxigênio no sangue.

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Alergia alimentar ou intolerância?

Na alergia, o organismo encara proteínas específicas de um alimento como inimigas e envia células de defesa para barrá-las. Neste “mal-entendido”, o corpo acaba agredido. Inchaço nos lábios, coceira, tosse, falta de ar e diarreia estão entre as manifestações que aparecem após a ingestão e, no pior dos cenários, ocorre o choque anafilático.
Já a intolerância é uma desordem completamente diferente, a começar pela causa, que são os carboidratos. Um exemplo muito comum de intolerância é a intolerância à lactose (presente no leite e seus derivados), pois o organismo não produz a lactase, enzima responsável pelo processamento da lactose.
Os efeitos da intolerância chegam a demorar horas, ou dias, para se manifestar e ficam quase restritos ao aparelho digestivo: diarreia, gases, enjôos, etc. e, ao contrário da alergia, este tipo de transtorno até permite que pequenas quantidades da substância sejam toleradas. Em alguns casos, é possível ingerir uma dose da enzima em falta e, a partir daí, consumir o alimento intolerável.

OS PRINCIPAIS CAUSADORES DE ALERGIA

Peixes e frutos do mar;
Ovos;
Trigos;
Soja;
Amendoim e castanhas;
Leite e seus derivados;

CAUSADORES DE INTOLERÂNCIA

Leite e seus derivados;
Grãos com glúten;
Banana e frutas cítricas;
Alguns alimentos processados;
Vinho tinto;
Corantes alimentícios

Apesar de se diferenciarem em vários aspectos, a intolerância e a alergia têm um ponto em comum: com atenção à alimentação e acompanhamento médico e nutricional adequados, é possível contorná-las sem abalar tanto a qualidade de vida do paciente.

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Consulta Oftalmológica

É extremamente importante cuidar de sua saúde ocular periodicamente fazendo uma análise oftalmológica completa e, não apenas, um exame de vista corriqueiro.
A consulta oftalmológica é uma avaliação da saúde ocular como um todo e leva em conta as particularidades de cada paciente: quanto tempo passa em frente ao computador ou celular diariamente, se é acometido por diabetes, se há a incidência de doenças oftalmológicas graves na família, por exemplo. Consultando um Oftalmologista especializado várias doenças que se desenvolvem silenciosamente podem ser diagnosticadas precocemente e tratadas de forma eficaz.

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Depressão ou tristeza?

Todos passamos por momentos difíceis. A tristeza é um dos principais estados emocionais que vivenciamos e é uma resposta fisiológica do organismo a determinadas situações. No entanto, quando o estado de tristeza passa a causar prejuízos é necessário buscar ajuda especializada.
A tristeza “normal” costuma ser proporcional à perda que a provocou e tende a desaparecer quando o fato que a desencadeou termina ou diminuiu gradativamente.
Embora para o diagnóstico de depressão seja necessário o tempo mínimo de duas semanas de persistência dos sintomas, o tempo de duração da tristeza, isoladamente, não é um fator confiável para o diagnóstico da depressão, pois podemos manter uma situação de estresse crônico (como crises financeiras ou conflitos familiares) com sentimento de tristeza associado por longos períodos sem que se esteja diante de um quadro depressivo.
Segundo o manual utilizado para o diagnóstico dos transtornos mentais, na depressão há presença de tristeza, vazio ou humor irritável, acompanhado de alterações no sono, no apetite, na concentração e alterações no pensamento que afetam significativamente a rotina do indivíduo.
Diante destes sintomas, a avaliação Psiquiátrica é de fundamental importância para que possa ser realizado, ou descartado, o diagnóstico de depressão e sejam feitas as orientações em relação ao tratamento indicado para cada caso.

Se você tem percebido que sua saúde mental tem comprometido sua rotina de alguma forma, agende uma consulta.

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Esteatose hepática

O acúmulo de gordura no fígado é chamado de esteatose hepática. A esteatose pode ser dividida em dois tipos: a doença gordurosa alcoólica (que ocorre quando há abuso de bebidas) ou doença gordurosa não alcoólica do fígado (quando não existe histórico de ingestão de álcool significativa).
A esteatose é bastante comum e é causada por fatores de risco como: sobrepeso e obesidade, colesterol ou triglicérides elevados, diabetes e consumo exagerado de álcool. O quadro pode causar o aumento do órgão, que é detectado no exame físico realizado pelo médico, dores abdominais e, em casos mais severos, pode ser necessário o transplante de fígado.
O diagnóstico da doença é feito por ultrassonografia abdominal, e exames de rotina.

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